segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Tim Rescala

Tim Rescala


Palestra na Modern Sound (RJ) - Nov 2008


http://www.youtube.com/playlist?list=PLSqkY3Jk9PF7pGEwld_5sjKaKu3LPYgeC



Rescala, Tim (1961)


BiografiaLuis Augusto Rescala (Rio de Janeiro RJ 1961). Compositor e diretor musical. Músico que funde o erudito e o contemporâneo e cultiva a função crítica do humor, Tim Rescala atua freqüentemente como pianista na execução das músicas que compõe para o teatro, criando uma integração entre o canto e a cena.

Forma-se em teoria musical e piano pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com especialização em estruturação harmônica, contraponto e arranjo na Escola de Música Villa-Lobos, curso de composição com Hans Joachim Koellreutter e licenciatura em música pela Universidade do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Seu primeiro trabalho profissional em teatro é como diretor musical e pianista do espetáculo Happy End, de Bertolt Brecht e Kurt Weill, do grupo Pessoal do Despertar, com direção de Paulo Reis, em 1980. No ano seguinte, atua como músico e como ator em Poleiro dos Anjos, de Buza Ferraz, com oPessoal do Cabaré. Como compositor, diretor musical e pianista trabalha em Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade, também produção do Pessoal do Cabaré, e integra a equipe de Bar Doce Bar, de Álvaro Ramos, Pedro Cardoso e Felipe Pinheiro, espetáculo que inicia o "teatro besteirol", em 1982. No mesmo ano, assina as músicas e a direção musical de Peer Gynt, de Henrik Ibsen. Trabalha com o diretor Aderbal Freire-Filho em três espetáculos consecutivos, A Sereníssima República, adaptação do diretor para a obra de Machado de Assis, 1982; O Caso do Vestido, outra adaptação de Aderbal Freire-Filho, agora de Carlos Drummond de Andrade, 1982; e Os Desinibidos, de Roberto Athayde, 1983. Recebe o Prêmio Mambembe pela música de A Porta, de Felipe Pinheiro e Pedro Cardoso, e Will, coletânea de textos de William Shakespeare, com direção de Felipe Pinheiro, ambos de 1983. Em 1985, assina pela primeira vez o roteiro e a direção de um espetáculo, em coautoria com Stella Miranda, em Bel Prazer. Em 1986, atua como pianista e diretor musical em Mahagonny, de Bertolt Brecht e Kurt Weill, direção de Luís Antônio Martinez Corrêa.

Na década de 1990, Tim Rescala se dedica a escrever e criar as músicas de espetáculos infantis e adultos. Em 1993, escreve para o teatro infantil Pianíssimo, que recebe o Prêmio Mambembe, ficcionando a mágica relação entre uma menina e seu piano. Faz a direção musical de Metralha, de Stella Miranda, em 1996. Em 1997, o texto e a música de Papaguenolhe valem, respectivamente, os prêmios Mambembe e Coca-Cola. Escreve e compõe, no mesmo ano, A Orquestra dos Sonhos, uma ópera infantil, e No Passo do Compasso, em que assina também a direção do espetáculo encenado com a Orquestra Brasileira de Sapateado. Em 1998, escreve o libreto A Redenção pelo Sonho, atuando também como compositor e diretor musical. No ano seguinte, escreve O Homem que Sabia Português, assinando o libreto, a composição, a direção musical e a execução ao piano.

http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_teatro/index.cfm?fuseaction=personalidades_biografia&cd_verbete=188

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