Que nossas emoções são reflexo da fisiologia hormonal em ação no nosso cérebro é óbvio. Negar isso ou fazer o contrário reduzindo todo comportamento humano as nossas bases bioquímicas é estúpido.
A questão não é essa.
O lance é saber até que ponto isso nos determina, até que ponto podemos ter controle intencional (através da mudança de hábitos) da nossa fisiologia cerebral...
(OBS: Não digo em nenhum momento que eu com minha insônia crônica seja um exemplo desse fitness cerebral, mas que funciona, funciona... rsrs)
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Biologia Evolutiva - Douglas J. Futuyma - 3ºed (2009)
(Capítulo 26- “Evolução e Variação Humana”)
São relativamente poucas as pessoas que se interessam pelos mecanismos internos da evolução biológica. Mas quando o assunto é a evolução humana, o interesse se torna quase universal. Esse é tópico que inflama os protestos dos criacionistas contra a evolução, o tópico que para outros pretende elucidar o mistério do “modelo dos animais” e fornecer discernimento das potencialidades e limitações da “natureza humana”. Realmente, a biologia evolutiva tem muito a dizer sobre a condição humana, assim como a antropologia e a sociologia, a psicologia e a história, a filosofia e as artes. As pessoas são demasiadamente complexas para serem entendidas através da perspectiva estreita de uma única via de conhecimento.
A ciência não pode nos dizer se ações caridosas, políticas racistas ou assassinatos são bons ou maus, para isso necessitamos de uma fonte de valores tal como uma filosofia ética – não a ciência.
Nenhum tópico em biologia é mais controverso do que aqueles relativos à evolução e à genética dos caracteres comportamentais humanos.
Ao que sabemos, os humanos são entre as espécies animais os mais capazes de aprender e transmitir informações por meio de linguagem simbólica e sintética com extrema flexibilidade.Como e por que essa capacidade de lidar extremamente bem com o gerenciamento de informações surgiu na evolução não se sabe ao certo. No entanto, a existência quase exclusiva desta habilidade em humanos é uma prova de sua evolução e devendo ter então uma base biológica e genética.
www.referenciall.blogspot.com.br
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O que é ser humano?
Este artigo tenta mostrar que o humano do ser humano é mais o resultado de um devir do que o apogeude um acabamento biológico capturado e engessado por uma concepção tipológica de espécie. A partir do processo evolutivo e de algumas etapas da evolução humana, ressalta-se a importância da sociabilidade para o surgimento da linguagem articulada e desta para a explosão da inventividade humana, o surgimento da cultura e a emergência da autoconsciência.
Luiz Antonio Botelho Andrade, Edson Pereira da Silva, Eduardo Passos © Ciências & Cognição 2007; Vol.12: 178-191.
http://filosobio.blogspot.com/2015/10/o-que-e-ser-humano-por-edson-pereira.html
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O amor é articulado com as funções cerebrais por meio de dois hormônios que respondem pela estimulação sexual: a vasopressina nos homens e a ocitocina, nas mulheres. Estas substâncias favorecem a formação do vínculo e do apego. A dopamina também está presente neste processo, respondendo pela sensação de bem estar, quando um organismo tem contato com estímulos agradáveis (no caso, com a pessoa desejada). A medida em que o relacionamento avança, esta “tempestade hormonal” cede lugar ás endorfinas, proporcionando um sentimento de bem estar mais sereno e duradouro.
Pesquisas recentes apontam que o cérebro das pessoas muito apaixonadas funciona da mesma forma que o dos pacientes com TOC (transtorno obsessivo-compulsivo), e isto justifica a atenção concentrada, os pensamentos intrusivos, os comportamentos obsessivos e o aumento dos interesses no ser amado, em detrimento de outros interesses, pois há um notório declínio do senso crítico (funções superiores), o que justifica as famosas “loucuras de amor”. Desta forma, o (a) apaixonado (a) tende a se concentrar somente no lado bom da relação da relação, ignorando não só os defeitos do parceiro, como também, pequenos sinais de que já não é mais correspondido.
Seguindo esta linha de raciocínio, fica mais fácil compreender porque o sofrimento é intenso quando há uma ruptura. Fisher (2004), esclarece que nestas circunstâncias o cérebro passa a produzir mais ocitocina, vasopressina, endorfinas etc, levando o indivíduo a buscar o seu objeto de amor perdido.
https://www.facebook.com/psiconversa2/posts/627737357364884
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www.cerebromente.org.br/n12/opiniao/sentimentos.html
http://super.abril.com.br/ciencia/seu-cerebro-eis-o-que-voce-e
http://super.abril.com.br/comportamento/a-quimica-da-paixao
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Tom Bloch - Carbonos Perfeitos (ao vivo no Ocidente)
Seu vôo atrasou? Relaxe e goze.
https://www.youtube.com/watch?v=iwSzQybO1Ms
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Em outras palavras...
"É melhor aguentar na sua cabeça as pedradas e flechadas do azar que se apresenta pra você ou pegar em armas contra um mar de problemas, enfrentá-los e acabar com eles?"
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10208774767509581&set=a.10204369838549110.1073741857.1324551686&type=3&theater
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http://www.hamletprocesso.com/ — em CCBB Rio de Janeiro.
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Em outras palavras...
"É melhor aguentar na sua cabeça as pedradas e flechadas do azar que se apresenta pra você ou pegar em armas contra um mar de problemas, enfrentá-los e acabar com eles?"
"Ser, ou não ser,a questão é a seguinte:
É melhor aguentar na sua cabeça as pedradas e flechadas do azar que se apresenta pra você ou pegar em armas contra um mar de problemas, enfrentá-los e acabar com eles?
Morrer, dormir, mais nada; e com o sono dizer que a gente acaba com a dor no coração e com os milhares de choques aos quais a carne está submetida.
Essa é a consumação que deve ser desejada devotadamente. Morrer, dormir.Dormir!
Talvez sonhar: esse é o ponto."
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